Era umas 21 Horas. Fazia um frio de uns 11 graus, na moto devia estar uma sençasão térmica de 4 graus à 100 Kmh. O quê fazer? Fiquei atrás de um caminhão onde a temperatura estava mais próxima da realidade. Por uns 20 Km fiquei ali, até que o caminhão que acompanhava encostou em outro, pensei vou ultrapassar esse e ficar no meio, fiz. Logo depois que ultrapassei percebi
que o caminhão deixado para trás estava ficando mais longe. Fiquei intrigado, se ele havia conseguido chegar até encostar, estava em uma velocidade igual, porquê agora estava se distanciando. Percorri mais uns 20 Km e parei em um posto para tomar um café. Havia um caminhão parado e seu motorista estava por ali verificando os pneus, fui até ele e perguntei: -Os motoristas veêm algum problema em uma moto encostar atrás e ficar por muito tempo? Ele disse:
-claro, nós temos medo de assaltos, que muitas vezes são feitos por motoqueiros ou pessoas em carros menores. Os motoristas de caminhão muitas vezes se comunicam pelo radio e emprensam o motoqueiro jogando-o fora da estrada, se vc fez isso e não aconteceu nada teve sorte.
Um frio maior do que a temperatura fora de minha roupa percorreu minha espinha. Pensei, como pode as pessoas verem uma coisa e julgar logo da pior maneira arriscando a vida de pessoas inocentes, bem eu não sou tão inocente assim, mas é em outras coisas e não de ter assaltado alguém. Viajei por mais uma meia hora, enfrentando o frio e se não podia ultrapassar o caminhão ficava longe deles.
Concordo coms os motoristas de caminhão quanto ao medo que eles passam por essas estradas, mas, para o motorista que ultrapassei, eu não podia representar o menor perigo. Minha moto estava com um maleiro e uma mochila atrás, estava sózinho...
-claro, nós temos medo de assaltos, que muitas vezes são feitos por motoqueiros ou pessoas em carros menores. Os motoristas de caminhão muitas vezes se comunicam pelo radio e emprensam o motoqueiro jogando-o fora da estrada, se vc fez isso e não aconteceu nada teve sorte.
Um frio maior do que a temperatura fora de minha roupa percorreu minha espinha. Pensei, como pode as pessoas verem uma coisa e julgar logo da pior maneira arriscando a vida de pessoas inocentes, bem eu não sou tão inocente assim, mas é em outras coisas e não de ter assaltado alguém. Viajei por mais uma meia hora, enfrentando o frio e se não podia ultrapassar o caminhão ficava longe deles.
Concordo coms os motoristas de caminhão quanto ao medo que eles passam por essas estradas, mas, para o motorista que ultrapassei, eu não podia representar o menor perigo. Minha moto estava com um maleiro e uma mochila atrás, estava sózinho...
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